2021-08-26

FERIA DEL LIBRO DE LISBOA LOS PORTUGUESES DAN A LOS ESPAÑOLES UNA LECCIÓN SON MÁS CULTOS Y AVISADOS QUE NOSOTROS

 

Feira do Livro de Lisboa. Milhares de livros à conquista dos leitores

Fora do seu calendário habitual, mas nunca fora de época, os livros voltam a tomar o Parque Eduardo VII, em Lisboa. É a 91.ª edição da Feira do Livro de Lisboa, que decorre de 26 de agosto a 12 de setembro, com muita segurança sanitária.

Os jacarandás do Parque Eduardo VII já não estão em flor, como em quase todas as feiras do livro das nossas vidas, mas a abertura da sua 91.ª edição, marcada para esta quinta-feira, promete trazer muita animação ao centro de Lisboa. Ao todo, estarão representadas 744 marcas editoriais, reunidas num total de 131 expositores, distribuídos por 325 pavilhões. A edição deste ano é a segunda maior da história da feira em pavilhões (apenas superada pela de 2019, a última antes da pandemia) e a maior de sempre na oferta editorial. "Pelo segundo ano consecutivo vamos ter uma Feira do Livro diferente daquela a que os visitantes estão habituados", diz Pedro Sobral, vice-presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), entidade que, à imagem de edições anteriores, coorganiza este evento em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa. O desafio de adaptar a feira às circunstâncias sanitárias em que ainda vivemos foi compensado, segundo diz ainda Pedro Sobral, "pela participação de muitos novos editores, livreiros e chancelas que permitem que tenhamos a maior oferta editorial de sempre".

Mas o que esperam os editores deste que é, há muito, o maior acontecimento livreiro do país, sabendo-se que os índices de leitura dos portugueses estão em queda livre há vários anos e que o setor do livro, que já não estava bem, sofre duras penas desde a declaração do primeiro estado de emergência? Rui Couceiro, editor executivo da Bertrand, responsável pela chancela da Contraponto, espera, antes de qualquer outra coisa, que a feira cumpra a sua missão de "reaproximar o público dos livros, permitindo-lhe, neste momento em que já há maior liberdade de movimentos, contactar também com os autores". Admitindo que, para a Bertrand, a feira já não é, há vários anos, o principal ponto de venda, reconhece, porém, que essa reaproximação é essencial para a atividade: "Esta feira, como as centenas de outras que se realizam um pouco por todo o país, tem também a capacidade de cativar para a leitura muitas pessoas que, no seu dia-a-dia, não frequentam livrarias, mas que vão ao parque porque é um passeio agradável. E acabam por ser seduzidas por livros e autores que nem sequer conheciam."

Ao todo, estarão representadas 744 marcas editoriais, reunidas num total de 131 expositores, distribuídos por 325 pavilhões. A edição deste ano - a 91.ª - é a segunda maior da história da feira em pavilhões.

O otimismo é partilhado por Paulo Batista, diretor comercial das Edições Saída de Emergência: "Espero o melhor porque uma grande parte dos portugueses teve acesso limitado à compra de livros no início deste ano e, como tal, terá um desejo natural renovado de ver e comprar. Por outro lado, esta fase da pandemia, com uma grande parte da população já protegida, deverá suscitar uma maior confiança e segurança aos visitantes. Estes fatores, juntamente com uma oferta diversificada de um bom catálogo, levam-nos a acreditar que esta poderá ser uma das melhores edições de sempre."

Segurança sanitária e conforto para todos

O passeio no parque, concebido na década de 1940 pelo arquiteto Francisco Keil do Amaral, pode, aliás, ser desfrutado num ambiente de segurança sanitária. À semelhança do ano passado, e de forma a evitar a propagação da covid-19, a organização ampliou os espaços de circulação, assegurando o distanciamento físico recomendado pelas autoridades sanitárias. Para o efeito, foram dispensadas infraestruturas consideradas não essenciais e apostou-se na realização de atividades ao ar livre. Foi ainda reduzido o número de espaços de restauração, eliminados os lugares sentados nas praças (com exceção dos auditórios, onde haverá limite de lotação), delimitaram-se zonas de entrada e saída, bem como o controlo de acessos ao recinto. A organização recomenda ainda a inscrição prévia a quem queira participar na programação cultural (apresentações de livros, lançamentos, palestras, sessões de autógrafos) junto das editoras e o uso da máscara é obrigatório em todo o espaço da feira, para visitantes e expositores.

A pensar nos visitantes que se fazem acompanhar pelos seus animais de estimação, a Feira disponibiliza ainda o RefresCão, um espaço com sombra e água para que os cães se possam hidratar e repousar.

Programação cultural

Tal como nos anos anteriores, há uma happy hour para os livros: a Hora H oferece descontos mínimos de 50% em obras lançadas há mais de 18 meses, funcionando entre segunda e quinta-feira, na última hora de funcionamento da feira, ou seja, entre as 21h00 e as 22h00. De regresso está também a missão "Doe os seus Livros", uma iniciativa da APEL e do Banco de Bens Doados (BBD), que desafia os visitantes a doar livros novos ou usados para que possam ganhar novos leitores. As ofertas são encaminhadas para as crianças apoiadas por instituições da entreajuda, que integram a rede das Bibliotecas de Lisboa - BLX, despertando os jovens, e em especial os mais carenciados, para o prazer da leitura. Os livros cujo estado não permite a reutilização são encaminhados para a Campanha Papel por Alimentos. Em 2020, esta iniciativa atingiu números nunca antes registados, com cerca de 20 mil livros doados, com destaque para o infantojuvenil. O pavilhão da Doação de Livros encontra-se localizado na entrada sul da Feira do Livro, próximo do Balcão de Informações da APEL. As BLX são ainda responsáveis por boa parte da programação cultural desta edição da feira, nomeadamente as destinadas ao público mais jovem, com destaque para a Hora do Conto que se realiza de segunda a sexta-feira, sempre às 17h00.

Outra instituição empenhada na dinamização cultural do certame é a Fundação Francisco Manuel dos Santos, que lançará um conjunto de debates em torno de livros seus que serão apresentados na feira. Discutir-se-ão questões ambientais a partir dos livros Terão as Ilhas da Ria de Aveiro Futuro?, de Maria José Santana (28 de agosto, 18h00-18h40), Salvar a Biodiversidade: ainda Vamos a Tempo?, da escritora Maria Amélia Loução (12 de setembro, 19h00-19h40); mas também poder local e democracia local, temas destacados por António Cândido Oliveira, com o livro Poder Local ou Democracia Local? (28 de agosto, 19h00-19h40); mas também a própria cidade de Lisboa, com o livro Lisboa: o Que É, como Evoluiu, como Poderá Ser?, de João Seixas (11 de setembro, 17h00-17h40).

Este ano tão diferente (até no calendário) marca o 90.º aniversário da feira, já que foi a 31 de maio de 1931, em pleno Rossio, que abriu a então designada Semana do Livro, organizada pela Associação de Livreiros. Com 19 stands (em forma de livro aberto) em volta da estátua de D. Pedro IV, estavam representados alguns nomes históricos do setor do livro em Portugal como a Aillaud Bertrand, a Guimarães Editores, a Parceria António Maria Pereira ou a Moraes. A crescer de ano para ano, manter-se-ia no Rossio até 1959, quando as obras do Metropolitano de Lisboa exigiram a sua mudança, provisória dizia-se, para a Avenida da Liberdade. Aí esteve até 1980, quando subiu em direção ao Parque Eduardo VII, onde se mantém, irredutível a todos planos aventados para a meterem num recinto fechado.

2021-08-23

🔴Акафист Животворящему Кресту Господню AKAZISTO DE LA CRUZ Y BENDICION DEL AGUA




Akathist a la Cruz vivificante del Señor Apoye el canal y envíe nombres para las oraciones: Número de tarjeta: 4048 4150 2747 5900 o https://sobe.ru/na/molitvennik o https: //www.donationalerts.com/r/moli ... Correo de comunicación: namolitvi@yahoo.com Recuerdo: 19 de marzo, 14 de agosto, 27 de septiembre, 3er domingo de Gran Cuaresma, todos los miércoles y viernes durante todo el año. ****** Akathist y oración a la Cruz vivificante del Señor: https://youtu.be/Tn6cVnEC_o8 ******* Honey Spas también se llama Makovey, por lo que los panqueques se hornean con semillas de amapola y miel. Macabeo este día recibe su nombre en honor a la memoria de los siete mártires del Antiguo Testamento de los macabeos, que murieron en el 166 a. C. NS. Su martirio se describe en la Biblia en los libros segundo y cuarto de los macabeos, que no están incluidos en el canon bíblico. Sin embargo, la gente reconsideró la etimología de la festividad y la asoció con semillas de amapola, que maduran a mediados de agosto. Después de estas vacaciones, comienza el ayuno de la Gran Dormición. ***** El 14 de agosto se celebra la Fiesta de la Pasión de los Árboles Honrados de la Cruz vivificante del Señor (nuevo Art.) En el libro griego de Horas de 1897, el origen de esta festividad se explica de esta manera: "Debido a enfermedades que muy a menudo ocurrían en agosto, la costumbre de llevar el Honorable Árbol de la Cruz en los caminos y calles para la consagración de lugares y en la aversión a las enfermedades se estableció en Constantinopla desde la antigüedad. Dios). Desde ahora hasta la Dormición de la Santísima Theotokos, haciendo litias por toda la ciudad, luego lo ofrecían al pueblo para el culto. Esta es la presentación de la Santa Cruz ". En la Iglesia rusa, este festival se combinó con la conmemoración del Bautismo de Rus el 1 de agosto de 988. En la "Leyenda de las filas efectivas de la santa gran iglesia católica y apostólica de la Asunción", recopilada en 1627 por orden del Patriarca de Moscú y toda Rusia Filaret, se da la siguiente explicación de la festividad del 1 de agosto: humana, en todo granizo y peso ". La noticia del día del Bautismo de Rus se conservó en los cronógrafos del siglo XVI: "El gran príncipe Vladimir de Kiev y de toda Rusia el 1 de agosto fue bautizado". Según el rito aceptado hoy en la Iglesia rusa, la pequeña consagración del agua el 1 de agosto se realiza antes o después de la liturgia. Junto con la consagración del agua, tiene lugar la consagración de la miel

MARGARITA ROBLES TITULAR DE DEFENSA PROHIBE LA ENTRADA DE BUQUES RUSOS EN CEUTA PARA HACER LA AGUADA

 

Moscú, perplejo ante denegación de la entrada para sus buques de guerra en Ceuta

El buque antisubmarino ruso Vicealmirante Kulakov - Sputnik Mundo, 1920, 21.08.2021
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MOSCÚ (Sputnik) — Rusia se mostró perpleja ante el rechazo de España de autorizar la entrada de buques de guerra rusos en el puerto de Ceuta, declaró el Ministerio de Asuntos Exteriores ruso.
"Nos enteramos con perplejidad de la negativa de las autoridades españolas de otorgar permiso para que los buques de la Flota del Norte de la Armada rusa entren en el puerto de Ceuta", dijo la portavoz de la Cancillería rusa, María Zajárova, citada en el comunicado.

Este paso, advirtió, contradice el "espíritu de la Declaración de Asociación Estratégica firmada entre los dos países en 2009 y la constructiva relación ruso-española que se ha desarrollado en los últimos años".

"También es sorprendente que los funcionarios españoles permitieran que la historia se filtrara a los principales medios de comunicación del país. Aparentemente desean demostrar su alineación con el ala rusófoba de la OTAN en el periodo de preparación de la cumbre de los países miembros de la alianza que se celebrará en Madrid en 2022", añadió Zajárova.
El 20 de agosto el Gobierno español rechazó que el buque antisubmarino Vicealmirante Kulakov y el barco Altay hicieran escala logística en Ceuta prevista del 18 al 20 de agosto.
El medio digital El Confidencial avanzó la información, afirmando que el Ministerio de Asuntos Exteriores de España pidió a los interlocutores rusos información sobre el destino posterior del barco, que no se facilitó.
Fuentes del Ministerio español trasladaron a Sputnik que la escala del buque en Ceuta fue impedida por no contar con la documentación requerida para atracar.
A su vez, la Embajada de Rusia en España corroboró que dio al Ministerio de Exteriores de España la información necesaria para escala de sus buques de guerra en Ceuta.
La escala del Vicealmirante Kulakov en Ceuta significaba una importante inyección económica para esta ciudad, perjudicada por la pandemia del coronavirus y la reciente crisis en la frontera con Marruecos, que llevó a la entrada irregular de casi 10.000 migrantes.

VENGA TOS PA ESPAÑA SOMOS UNA MONARQUIA BANANERA SANCHEZ LE LAME EL CULO A ESE GRINGO CARCAMAL

 AFGANISTAN EL RIDICULO DE LAS GUERRAS SOLIDARIAS

 

No sé lo que sentirá mi amiga Cristina que perdió a su padre militar en un atentado en Kabul. Morir para nada. Sangre española derramada. Cris tuvo una depresión muy fuerte. A mí me duele soy hijo de militar y siento que estas guerras solidarias tan jaleadas por los políticos han sido una estafa. Se puede morir por la patria, por la familia, por la honra pero qué cosa más absurdo dar la vida en una país a miles de kilómetros para defender los intereses de la droga. Es ese ligar el centro de producción mayor del opio. Sherlock Holmes que era cocainomano así lo declaraba y yo vi un día en la catedral de York un altar dedicado a los caídos en Afganistán defendiendo los intereses británicos en tiempos de la Reina Victoria. Los rusos también estuvieron allá y fue un desastre. Para los nortemericanos y su comilitona la Merkel ha sido un segundo Vietnam. Detrás de todo este entramado se perfilen intereses espureos que ocultan las grandes cadenas informativas con sus impresionantes imágenes de ese  colosal Antonov al que se subieron los últimos mohaidines a puñetazos y alguno, al no conseguir entrar abordo trepó hasta el ala del aparato. Cuando despegó, los objetivos de las cámaras del aeródromo enfilaron la caída de algunos de ellos que se hicieron papilla. Qué visión más trágica. !Pobre Cristina su padre fue una de la 104 victimas que tuvo nuestra tropa desplegada en aquel absurdo conflicto para acallar las apetencias y filiaciones adscritas de políticos inanes! Ahora se ha abierto la veda de una nueva emigración en masa de afganos que huyen del Talibán. El NOM y los enemigos de la cultura occidental deben de estar relamiendose de gusto. El mujahedin ganó la guerra del opio en nombre de Alá. Nos dicen las emisoras lo que quieren pero no nos cuentan la verdad.

 







 

 

 

ESPAÑA OCHO SIGLOS JUGANDO A LAS CARTAS

 

Juegos de manos juego de villanos pero en España llevamos muchos siglos dándole al naipe. Por tabernas, garitos, cuarteles, conventos, cárceles y hospitales gira la rueda de la fortuna. Es herencia romana. Los soldados romanos se jugaron a la taba (ludus tesserae) la túnica de Cristo que no pudieron dividir, era inconsútil. En 1221 el rey don Alfonso X el Sabio publica las Cantigas y el Fuero Juzgo pero también “Ordenamiento de Tahúres” recomienda a los nobles que se abstuvieran de acudir a garitos y colmados donde la codicia circulaba por el tapete verde. Nuestros soldados en Flandes pasaban las horas dándole al rentoy, a las siete y media al tute o al subastado. De Cuba vino el póquer. El sonido del cubilete es una melodía mágica para los que contrajeron el vicio de las cartas. Se han jugado hasta la camisa: la mujer, el cortijo, las tierras. El ordenamiento de tahúres advierte a los postores que se guarden de riñas y blasfemias. El buen  rey sabía mucho, el que hizo la ley hizo la trampa, porque los profesionales del naipe sólo ganan  al engaño. Cartas marcadas. Y hay muchos que cuando los despluman tienen mal perder y tiran de navaja. Hay que conocer las sotas, los reyes los caballos y hacer a todos los palos. Cartas son cartas ¿Canta Vd veinte? No, cuarenta. Todo son entonces reniegos y tretas. Palabras mayores. Envidamos a chica. Mus. Punto redondo. ¿La piculina? Esa se fue al cielo. Aquí está el copón. Paso. ¿Llevas? Llevo. Rueden los dados.  No me valgan maulas. Carta en la mesa presa. Sí. Sí por mis cojones que vuelan. Habla bien, tú. No me da la gana. Voy de farol. No hagan muecas. Hay todo un ritual detrás de estas convenciones tenidas a media tarde entre tahúres. Es un ritual esto de echar la partida tras la sobremesa. El punto de Venus seis a cada hoja. El punto del perro el tres y el del buitre la blanca doble. Pintan bastos. Media España después de tercia no tiene ganas de otra cosa que hacer que darle a la brisca. Son cuarenta cartas la edad de Mahoma. España farandulera y ociosa. Que inventen ellos. Yo voy a lo mío. Ocho siglos 1221-2021 y aquí estamos sumidos en la oscuridad del aire sobrecargado de una timba. No solo nos gusta jugarnos la vida, la mujer, la casa, el reloj, el coche, los gemelos de oro que nos regalón el padrín de boda. También nos jugamos la Patria cuando nos viene en gana  y a nosotros mismos. Este país tiene lo suyo de ruleta rusa.